A realidade nua e crua da vida asfixia os sonhos dos
ingênuos, os experientes já não sonham mais com utopias, a vida ensinou-lhes
que o mocinho só vence no final dos filmes hollywoodianos, e a única justiça da
vida é a morte. É por onde começa a justiça Divina para todos os homens e mulheres
sem distinção, a não ser entre os bons e maus. Todos diante da morte são iguais, e o
que os distinguem são as verdadeiras lágrimas, a saudade, o legado e a
eternidade. É um alento para minha indignação diante da impunidade que assola
lares de famílias humildes por pessoas que vivem sem nenhum limite acreditar
que em algum lugar há justiça.
Por: Leandro Medeiros Santos
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