Por amor persistimos
até não ferir a pessoa supostamente amada, até o limite da dignidade humana, e
não ser desumano em especial com o ser supostamente amado. Coríntios 13
descreve um amor que almeja sempre o bem, e querer o bem não consiste em perseguições
utilizando até outras pessoas camuflando assim as reais intenções se passando
por vitima escondendo a maldade por de trás das sombras de poemas sentimentais,
“mesmo porque o nosso pior algoz é quando nos fazemos de vitima”. Já á obsessão
desconhece o amor, só conhece a dor que motiva a exaustiva persistência, e
enquanto a dor não passa... sendo ela popularmente conhecido como dor de
cotovelo, o ódio é confundido com o amor, e todos os erros são justificáveis
por uma mente doente. Em muitos casos esse argumento é utilizando como subterfúgio por alguns advogados para atenuar a pena de seus clientes, alegando
crime passional “o meu cliente matou por que não conseguiu vê a sua amada nos
braços de outro”. Quantas vidas não foram ceifadas por pessoas obsessivas, por
pessoas que confundiram amor com o ódio? Mas ao mesmo tempo quanto tempo de
vida não foi desperdiçado na vã tentativa de mendigar felicidade tentando fazer
outras pessoas infelizes.
Retrato nessas palavras um pouco do absurdo, da obsessão de um homem que não soube dar valor a uma extraordinária mulher, a qual hoje é, e sempre será a minha amada esposa.
Por: Leandro Medeiros Santos
Não dá para saber exatamente o que se passa na cabeça das outras pessoas.
ResponderExcluirbeijos!!