sábado, 8 de dezembro de 2012

O amor não é obsessivo




Por amor persistimos até não ferir a pessoa supostamente amada, até o limite da dignidade humana, e não ser desumano em especial com o ser supostamente amado. Coríntios 13 descreve um amor que almeja sempre o bem, e querer o bem não consiste em perseguições utilizando até outras pessoas camuflando assim as reais intenções se passando por vitima escondendo a maldade por de trás das sombras de poemas sentimentais, “mesmo porque o nosso pior algoz é quando nos fazemos de vitima”. Já á obsessão desconhece o amor, só conhece a dor que motiva a exaustiva persistência, e enquanto a dor não passa... sendo ela popularmente conhecido como dor de cotovelo, o ódio é confundido com o amor, e todos os erros são justificáveis por uma mente doente. Em muitos casos esse argumento é utilizando como subterfúgio por alguns advogados para atenuar a pena de seus clientes, alegando crime passional “o meu cliente matou por que não conseguiu vê a sua amada nos braços de outro”. Quantas vidas não foram ceifadas por pessoas obsessivas, por pessoas que confundiram amor com o ódio? Mas ao mesmo tempo quanto tempo de vida não foi desperdiçado na vã tentativa de mendigar felicidade tentando fazer outras pessoas infelizes.

Retrato nessas palavras um pouco do absurdo, da obsessão de um homem que não soube dar valor a uma extraordinária mulher, a qual hoje é, e sempre será a  minha amada esposa.

Por: Leandro Medeiros Santos

Um comentário:

  1. Não dá para saber exatamente o que se passa na cabeça das outras pessoas.
    beijos!!

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