quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Stand Up



Você não precisa ser Rafinha Bastos, e tão pouco ter vários processos por fazer da desgraça alheia o seu sustento para ser um comediante de stand up, basta ser um conformado Brasileiro que trabalha o ano inteiro ganhando um salario mínimo, ”ou seja pagar para trabalhar, de acordo ao Dieese  o salário mínimo era para ser R$ 2.519,97 e não os R$ 622,00, e há muitos que ainda precisam pagar para fazer provas de concursos públicos concorrendo com todos inclusive com a corrupção, para quem sabe algum dia ser chamado caso seja aprovado em meio a questões anuladas a gabaritos comprados ao nepotismo disfarçado, e isso tudo por um salario mínimo “.  Se alguns não rirem de seus próprios problemas enlouquecerão como muitos. Pena que a maioria só sabe fazer comedia, e de suas próprias desgraças, se pelo menos ganhassem alguns trocados com isso, só quem ganha dinheiro de verdade com piada de pobre é rico, e quem mais rir de piada sobre o pobre são os próprios. As piadas que fazem de rico são eles ferrando com os miseráveis, principalmente os políticos, o mensalão, os dólares na cueca, e tantas outras piadas sobre políticos. Acorda Brasil, para de rir de se mesmo, e de ser o motivo das gargalhadas, principalmente para os Europeus que estão ganhando os nossos melhores empregos.

Por: Leandro Medeiros Santos

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Descredito


A politica anda tão desacreditada que até mesmo as criticas mais ferrenhas não cativam mais os olhos de antes, os ouvidos de outrora. Muitas vozes calaram-se, a minha ainda está desesperançosa, porque a minha esperança na politica faleceu a um Bom tempo. O que resta agora para Moá? É fazer poesia e rimá... 


                                    Por: Leandro Medeiros Santos

sábado, 8 de setembro de 2012

Latrina Federal

                               


Defeco palavras, quando quem quero que as ouça, seja essa merda que fedi muito mais do que fezes de bebe. O mau cheiro  das minhas palavras, incomodam muito menos as minhas narinas do que esse pútrido odor de banheiro de rodoviária, onde a maioria faz merda, e não da à descarga na latrina Federal, 


                            Por Leandro Medeiros Santos 

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Plágio

O grito do Ipiranga, Pedro Américo 

Friedland de Ernest Meissounier.

No dia 7 de setembro de 1822, D Pedro I regressava de Santos-SP quando recebeu uma mensagem as margens do riacho do Ipiranga vinda de D João VI exigindo que D Pedro I voltasse para Portugal. No mesmo dia recebeu outras duas mensagens, uma de José Bonifácio e outra da Princesa Leopoldina e ambas aconselhando que D Pedro I proclamasse imediatamente a independência de Portugal. Supostamente empunhou a sua espada e bradou Independência ou morte, o Grito que separaria o Brasil dos domínios de Portugal? No mesmo dia no Teatro da Opera em São Paulo D Pedro I foi aclamado como o 1º rei do Brasil, mas só dia 12 de outubro foi aclamado Imperador Do Brasil. Até a nossa suposta independência supostamente não foi no dia 7 de setembro, e isso mediante a uma senhora indenização paga a Portugal. Curioso é que o Brasil mesmo lesado por Portugal ainda teve que pagar uma indenização para quem o furtou. Até o quadro “O Grito do Ipiranga” pintado pelo Paraibano Pedro Américo foi considerado um plagio do quadro pintado em 1807 por ”Friedland de Ernest Meissounier”em que Napoleão Bonaparte saúda um regimento. O plagiador concluiu a sua obra em 1888 depois 66 anos do suposto fato que entrou para história. Além do plagio, o artista não retratou o que de fato ocorreu. Dom Pedro I e toda sua comitiva não estavam montados em belos cavalos, com as suas belas fardas, empunhados as suas espaçadas, bradando independência aos quatros cantos. Eram mulas ou burros, devido ao terreno não ser apropriado para cavalos, às roupas eram simples devido à travessia da Serra do mar ser algo muito difícil, fora que o miado da independência não foi algo planejado para que ocorresse naquelas circunstancias como o quadro representa. O grito do Ipiranga na verdade foi uma dor de barriga que a comentou dom Pedro I, montado em sua mula as margens do Riacho do Ipiranga quando o mesmo gritou, incontinência de morte!!! Até o verde e amarelo da Bandeira não representa as nossas florestas e riquezas minerais, como é ensinado em nossas escolas. O verde é oriundo da cor da casa dos Braganças, e o amarelo é a cor dos habsburgos, de que provem a Imperatriz Dona Leopoldina. O nosso hino é um plágio! A obra de Francisco Manuel da Silva é uma cópia do tema do padre José Maurício Nunes Garcia, chamado Matinas de Nossa Senhora da Conceição. A verdade sobre o Brasil desde 1500 é que a boa parte da sua historia é uma mentira. O hasteamento em chamas da bandeira do Brasil, é muito mais patriótico do que perpetuar essa farsa do 7 de setembro...
Por: Leandro Medeiros 
Fontes:

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

O cete imperfeito


Nos moldes que a politica Brasileira encontra-se, as eleições servem apenas para legitimar um Estado sem direito. O dia sete De outubro não se difere em quase nada do dia sete de setembro, quando tornaram-nos ainda mais dependentes de nossos colonizadores, onde o miado do Ipiranga calou ainda mais a voz da liberdade, tornando-nos colonos disfarçados por uma pseudo independência muito bem paga à título de indenização a Portugal. O voto é uma das formas de nos ludibriar.  Elegemos alguém que por mais que seja bem intencionado, será o sistema capitalista que continuará ditando as regras do jogo. A ditadura Militar Brasileira de 64 era mais sincera do que essa pseudo democracia. Chego a pensar que escolheram o sétimo dia do mês dentre outros dias para escarnecerem de Deus.

                                              Por: Leandro Medeiros Santos

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

A corrupção legitimada



A lei da ficha limpa em muitos casos legitima a corrupção, mesmo com a homologação da candidatura deferida pelo TRE, necessariamente não significa ser um ficha limpa. Há muitas fichas, onde não constam todo o passado do candidato, pois só há o suficiente para não ser considerado sujo, não o necessário para ser limpo de fato, e com a candidatura impugnada utilizam da prática escusa, covarde e imoral, só não criminosa  por que, ainda não é considerado crime utilizar a esposa ou quem quer que seja para mascarar o verdadeiro candidato. Nesse caso quem assume não será o mesmo que se candidatou, e o  voto elegerá o inelegível.

                                  Por: Leandro Medeiros Santos