sábado, 18 de agosto de 2012

Ação e reação


Dentre as varias perguntas que não querem calar, como pode um orçamento de campanha para prefeito chegar a valores exorbitantes a tal ponto que às vezes ultrapassam o repasse de alguns municípios FPM ( fundo de participação dos municípios)? E ainda não estou falando do que não é declaro para o TSE, os caixas 2,3,4,...É realmente necessário tais recursos para convencer o eleitorado a respeito de suas boas intenções politicas? Não sei ao certo, pois nunca convenceram-me com santinhos, singles, comícios e demais métodos demagógicos que todos os corruptos utilizam para ludibriar a população, se bem que muitos interessam só pelas  promessas pessoas, “não estou sendo nem um pouco eufemista”. Só os pouquíssimos políticos sérios usam de forma pedagógica, ensinando os poucos que ainda querem aprender como é feito uma politica honesta sem grandes gastos, e com muitas propostas. Talvez faça necessário para muitas pessoas muita propaganda, mas mesmo assim ainda me intriga se essas cifras que muitas vezes corrompem muitas pessoas são realmente utilizadas para os fins que são designados? A logica é que a teoria não convence a pratica, quem investi verdadeiras fortunas para convencer que é a melhor opção, não me convence, é muita tolice acreditar que é somente pela boa vontade de contribuir para uma sociedade melhor, que é investido tanto em tantas campanhas politicas, investimento é a palavra que define muito bem a verdadeira intenção por de trás de muitas candidaturas, como diz Isaac Newton toda ação tem uma reação, a cada centavo aplicado, quanto não é lucrado depois de eleito?


                                           Por: Leandro Medeiros Santos

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Preambulo







Circuncide o mal ao invés das mulheres do continente Africano
Para que nesse mundo não haja mais prazer na maldade
Façam vasectomia para esterilizar a crueldade  
Usem contraceptivos para que pelo menos nessa noite
só a bondade possa reproduzir nesse mundo.

                                            Por: Leandro Medeiros Santos

domingo, 12 de agosto de 2012

Amadorismo e corrupção na política



Quando almejamos um cargo publico e não submetemos a métodos escusos para alcança-lo, dedicamos aos estudos, investimos em apostilas e cursinhos preparatórios, e a depender do cargo se requer até um nível superior, ainda assim mesmo corremos o risco de não passamos, por conta da corrupção. O que revolta é saber que não se requer níveis de conhecimentos específicos para exerce uma função de Prefeito ou Vereador, um funcionário público do Poder Executivo ou Legislativo municipal, que exerce seu cargo em função de uma legislatura (mandato). Se pelo menos fossem necessário à comprovação de conhecimentos de Administração Pública e Gestão de Cidades para ser um candidatar a prefeito, ou para os candidatos a vereador, no mínimo cursos de controle social e fiscalização das contas publicas, infelizmente nada disso se requer diante das funções que serão apresentadas agora para ser um prefeito ou vereador, Prefeito: Negociar convênios e obter benefícios ou auxílios para a sua cidade, apresentar projetos de leis à Câmara, sancionar, promulgar, fazer publicar e vetar as leis, convocar extraordinariamente a Câmara, quando necessário. Representar o município em todas as circunstâncias. Deve se relacionar com organizações comunitárias, lideranças locais, buscando o seu apoio, quando necessário, consultando-as e ouvindo-as para conhecer suas aspirações e suas necessidades de modo a integrá-las ao processo decisório municipal e governar com a comunidade. Vereador:  Analisar e aprovar leis ligadas à prefeitura e ao poder executivo. Fiscalizar vários órgãos da prefeitura, além de requerer prestação de conta por parte do prefeito. Votar projetos de lei. Receber os eleitores e ouvir sugestões, críticas, reivindicações. Promover a ligação entre eleitores da região que representa e o governo. Elaborar e redigir projetos. Criar leis com intuito de formar uma sociedade mais justa. Fiscalizar a ação do prefeito, garantindo que os recursos sejam aplicados de acordo com o que estabelece a lei; Apresentar e aprovar leis que melhorem a cidade e a qualidade de vida de seus moradores; Atender às reivindicações de cada comunidade que os elegeu como seus representantes. Alguns dados para comprovar o amadorismo e mau caratismo na politica, Pelo menos 90% dos municípios baianos não sabem administrar seus recursos financeiros. É o que aponta o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Baseada em dados de 2006 a 2010, a pesquisa afirma que 82 das 374 cidades baianas investigadas estão entre as 500 piores do país. Isso é um sinal de que são eleitos pessoas sem a menor condição técnica e moral para administrar um munício, e também alguns vereadores que se quer conhecem a lei orgânica do município. São Eleitos na maioria das vezes amadores e corruptos.

                                                 Por: Leandro Medeiros Santos

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Catatonismo Brasileiro



O Brasil encontra-se catatônico diante da corrupção. A revista veja, por exemplo, publicou no dia 08/08/2012 na sua capa, as protagonistas da novela Avenida Brasil, enquanto a novela corrupção do Brasil os protagonistas foram citados de forma bem discreta, mais uma vez a mídia usa da velha politica escusa do pão e circo para encobrir os reais problemas da sociedade. Entretenimento para a família Brasileira é sinônimo alienação.

                                Por: Leandro Medeiros Santos